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terça-feira, 26 de maio de 2009

UMA VÍTIMA VOLUNTÁRIA DO REGIME NAZISTA

Protestantes Votaram em peso em Hitle - ir

Como uma das vítimas das perseguição nazista, regime irrefutavelmente condenado por SS. o Papa Pio XII, não poderia deixar de postar aqui a vida do corajoso padre Maximiliano Maria Kolbe que generosamente se ofereceu para morrer no lugar de um pai de família escolhido pelos nazistas para morrer.




SÃO MAXIMILIANO MARIA KOLBE


São Maximiliano Maria Kolbe - 14 de agosto de 1941

“Ninguém tem maior amor do que aquele que da vida por seus amigos”. Jô 15,13

Ao morrer de fome e de sede, no lugar de um pai de família, num campo de concentração nazista, São Maximiliano Maria Kolbe fez brotar um manancial de vida cristã que vem crescendo com o passar dos anos.

Quem foi o mártir de Auschwitz?

Nosso Santo nasceu no dia sete de janeiro de 1894, em Zduska-Wola, na Polônia, e no batismo, recebeu o nome de Raimundo. Seus pais, Julio Kolbe e Maria Dabrowska, eram aprenas pessoas humildes e muito católicos.

Tinham um pequeno tear, no qual trabalhava um empregado assalariado.

Raimundo e seus irmãos Francisco e José receberam uma educação sadia e profundamente arraigada nos princípios cristãos.

Um fato extraordinário marcou a infância do pequeno Raimundo.

Após uma de suas travessuras, sua mãe lhe perguntou:

“Raimundo, que será de você?”

Impressionado com a pergunta, procurou em sua oração a resposta e diante do pequeno oratório da família, diariamente procurava a resposta.

Certo dia na igreja, diante da imagem de Nossa Senhora, ele perguntou:

“O que será de mim?”.

Maria apareceu com duas coroas de rosas, uma branca e uma vermelha, e perguntou-lhe:

“Qual delas tu escolhes?

A branca é a pureza de vida e a vermelha do martírio.”

“Quero as duas”, respondeu Raimundo.

Ingressou na ordem Franciscana (Frades Menores Conventuais), ainda muito jovem, com apenas 16 anos e oito meses. Raimundo, no dia quatro de setembro de 1910, vestiu o habito franciscano aos pés do altar da Imaculada, adotando o nome de Maximiliano Maria Kolbe.

Após os primeiros estudos em Leópolis, foi para Roma, onde concluiu os estudos de filosofia e teologia, sendo ordenado padre no ano de 1918.

Levado por uma piedade filial a Nossa Senhora e, sobretudo, pelo ideal franciscano de

“Paz e Bem” de levar a mensagem do evangelho a todo mundo, fundou a “Milícia da Imaculada”, numa cerimônia simples no dia 17 de outubro de 1917, cuja principal finalidade, segundo suas palavras, e de

“procurar a conversão dos pecadores, dos hereges, dos cismáticos, dos infiéis, etc..., e a própria santificação e de todos sob o patrocínio da Virgem Maria Imaculada.”

Este projeto ele propagou amplamente, tanto na Itália, como em sua pátria, a Polônia, e outros paises como o Japão, onde foi como missionário, procurando dilatar a fé cristã, sempre sob os auspícios e a proteção da Virgem Imaculada.Até os dias de hoje temos os freis conventuais que continuam sua obra.

Finalmente, tendo voltado à Polônia, foi feito prisioneiro durante a Segunda Guerra Mundial.

Conduzido ao campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, sofreu atrozmente com o frio, fome, trabalhos forçados e humilhações de todos os tipos.

Viveu um verdadeiro inferno de ódio.

Morreu de fome e de sede juntamente com outros 10 prisioneiro, em um porão do campo de concentração.

Seus crimes:

Ser cristão, sacerdote Franciscano, e dar sua vida em lugar da vida de um pai de família.

Ali consumou sua dinâmica existência, em um holocausto de amor no dia 14 de agosto de 1941.

Seu corpo como de milhares de outras vitimas do nazismo, foi cremado e suas cinzas espalhadas pela terra.

No ano de 1971, Maximiliano Maria Kolbe foi beatificado, e no dia 10 de outubro de 1982 foi canonizado pelo seu conterrâneo Papa João Paulo II, e assistindo a celebração estava presente o pai de família que teve a sua vida preservada pelo amor incondicional do Pe. Kolbe.

Lembramos que a crueldade da Segunda Guerra Mundial, foi alem do imaginável. Porem o sangue dos mártires derramado nos campos de concentração, só fizeram brotar com mais intensidade os ideais de liberdade e a solidificação da fé de judeus e cristãos.

“Somente o amor abre horizontes novos. Somente o amor constrói pontos de dialogo e solidariedade. Somente o amor vai ao encontro do oprimido, do fraco, do ultimo.”

Paz e Bem!

São Maximiliano Kolbe rogai por nós.

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quarta-feira, 20 de maio de 2009

JUDEUS - DECLARAÇÕES SOBRE PIO XII

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APANHADO DO TESTEMUNHO
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DE
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JUDEUS ILUSTRES SOBRE PIO XII
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Extrema crueldade nos Campos de Concentração -
Oficial da SS seleciona os que vão para
os trabalhos forçados ou paraa câmara de gás


ELIO TOAFF - SOBREVIVENTE - Elio Toaff, judeu italiano que viveu o Holocausto e depois se tornou rabino-chefe de Roma, lembra:

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"... nós tivemos a oportunidade de conhecer de perto a grande compaixão, bondade e magnanimidade do papa durante os anos infelizes de perseguição e terror, quando parecia que para nós não havia mais saída."

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DIA DA GRATIDÃO - Em 1955, quando a Itália celebrou o décimo aniversário de sua libertação, a União da Comunidades Judaicas Italianas proclamou 17 de abril o "Dia da gratidão" pela ajuda do papa durante a guerra.

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ISAAK HERZOG
ISAAC HERZOG - O rabino-chefe de Israel, Isaac Herzog, enviou uma mensagem em fevereiro de 1944 dizendo que:
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"o povo de Israel nunca esquecera o que Sua Santidade e seus ilustres representantes, inspirados pelos princípios eternos da religião, que são os verdadeiros fundamentos da verdadeira civilização, estão fazendo pelos nossos irmãos e irmãs desafortunados no momento mais trágico da nossa história; o que é uma prova viva da Divina Providência neste mundo"
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ISRAEL ZOLLI - Rabi-chefe de Roma
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"Tenho na minha mesa [de trabalho], em Israel, uma pasta intitulada «Calúnias contra Pio XII». Sem ele, muitos dos nossos não estariam vivos"


JORNAL JEWISH CHRONICLE -
Em 1942, o jornal Jewish Chronicle, de Londres, observou:


"Uma palavra de sincera e profunda apreciação é devida pelos judeus ao Vaticano por sua intervenção em Berlim e Vichy em favor de seus correligionários torturados na França... Foi uma iniciativa incentivada, honrosamente, por um bom número de católicos, mas para a qual o próprio Santo Padre, com sua intensa humanidade e sua clara compreensão das verdadeiras e mortais implicações dos assaltos contra o povo judeu, não precisou ser incentivado por ninguém."

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MINISTRA ISRAELENSE GOLDA MEIR
MINISTRA ISRAELENSE GOLDA MEIR - Quando Pio XII morreu, em 1958, Golda Meir, então ministra de Assuntos Exteriores de Israel, enviou uma eloqüente mensagem:
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"Compartilhamos a dor da humanidade... Quando o terrível martírio abateu-se sobre nosso povo, a voz do Papa elevou-se a favor das vítimas". (Fonte: Site "Interprensa").
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ALBERT HEINSTEIN - Albert Einstein, o maior de todos os cientistas, também manifestando sua admiração pela Igreja, dizia:
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"Só a Igreja se pronunciou claramente contra a campanha hitlerista que suprimia a liberdade. Até então a Igreja nunca tinha chamado minha atenção; hoje, porém, expresso minha admiração e meu profundo apreço por esta Igreja que, sozinha, teve o valor de lutar pelas liberdades morais e espirituais". (Albert Einstein, The Tablet de Londres).
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REFUGIADOS JUDEUS - Em 29 novembro de 1945, Pacelli reuniu-se com 80 representantes de refugiados judeus de vários campos de concentração da Alemanha, que se expressaram
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"sua grande honra por serem capazes de agradecer ao Santo Padre por sua generosidade com os perseguidos durante o período nazi-fascista." (até no fantasioso livro "O Papa de Hitler", de John Cornwell documentou isso).
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CRIMES SEXUAIS
JUDEUS ITALIANOS - Pode-se perguntar se existe algo pior do que o assassinato em massa de seis milhões de judeus. A resposta é o massacre de centenas de milhares a mais. E foi para salvar estes que o Vaticano trabalhou. O destino dos judeus italianos se tornou o ponto principal dos críticos do papa. O fracasso do catolicismo em evitar a tragédia em sua própria casa, demonstraria a hipocrisia papal de querer ter autoridade moral hoje. Observe-se o título do livro de Zuccotti: Bem debaixo de sua janela(13). Mas o fato é que, enquanto 80 por cento dos judeus europeus pereceram durante a Segunda Guerra, 80 por cento dos judeus italianos foram salvos. Nos meses em que Roma esteve sob ocupação alemã, Pio XII instruiu o clero italiano a salvar vidas por todos os meios. (Há ainda uma fonte que esquecemos de mencionar, as memórias do monsenhor J. Patrick Carroll-Abbing But for the Grace of God, que trabalhou sob ordens do papa para salvar pessoas.)
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No início de outubro de 1943, o papa pediu às igrejas e conventos espalhados pela Itália para abrigarem os judeus. Apesar de Mussolini e dos fascistas cederem às exigências de deportação vindas de Hitler, muitos católicos italianos desafiaram as ordens germânicas.
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Em Roma, 155 conventos e mosteiros abrigaram cerca de cinco mil judeus.
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Pelo menos três mil se refugiaram na residência papal de verão de Castel Gandolfo.
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Sessenta judeus viveram por nove meses na Universidade Gregoriana, e muitos foram escondidos na dispensa do Pontifício Instituto Bíblico.
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Centenas se refugiaram no Vaticano mesmo.
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Seguindo as instruções do papa, sacerdotes, monges, freiras, cardeais e bispos italianos salvaram milhares de vidas.
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O cardeal Boetto, de Gênova, salvou pelo menos oitocentos.
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O bispo de Assis escondeu trezentos judeus por mais de dois anos.
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O bispo de Campagna e dois parentes seus salvaram 961 no Fiume.
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O cardeal Pietro Palazzini, então vice-reitor do Seminário Romano, escondeu Michael Tagliacozzo e outros judeus italianos no seminário (propriedade do Vaticano) por muitos meses em 1943 e 1944.
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Em 1985, o Yad Vashem (memorial do Holocausto em Israel) homenageou o cardeal como justo entre as nações. Acolhendo a homenagem, Palazzini disse que
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"o mérito é todo de Pio XII, que nos mandou fazer todo o possível para salvar os judeus da perseguição".
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Muito leigos ajudaram igualmente e sempre atribuíram a idéia ao papa.
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LEON KUBOWITZKY - Em 1945, Leon Kubowitzky, secretário geral do Congresso Judaico Mundial, agradeceu pessoalmente o papa pelas suas intervenções, e esta instituição doou $20.000 às obras de caridade do Vaticano.
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MARCUS MELCHIOR - Rabi-chefe da Dinamarca:
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BATISTAS
"Se o papa tivesse falado [abertamente contra o regime de Hitler], Hitler teria provavelmente massacrado mais de seis milhões de hebreus e talvez dez vezes dez milhões de Católicos, se tivesse tido o poder para o fazer"
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MOSHE SHARETT - Moshe Sharett, segundo primeiro-ministro de Israel, encontrou-se com o papa em Abril de 1945, nos últimos dias da guerra:

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MOSH DARETT (direita), Min. GOLDA MEIR 
e BEN-GURION



"... disse a ele que minha primeira obrigação era agradecer ao papa e à Igreja Católica, em nome do povo judeu, por tudo o que fizeram em diversos países pela salvação dos judeus"
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CONGRESSO JUDAICO MUNDIAL - TELEGRAMA - O Congresso Judaico Mundial enviou um telegrama à Santa Sé, agradecendo pela proteção dada

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"sob condições difíceis, aos judeus perseguidos na Hungria sob domínio alemão"
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PRIMEIRO PRESIDENTE DE ISRAEL - Em 1943, Chaim Weizmann, que se tornaria o primeiro presidente de Israel, escreveu que:

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"a Santa Sé está prestando uma ajuda inestimável onde é possível, a fim de melhorar a sorte dos meus correligionários perseguidos".
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ORQUESTRA FILARMÔNICA DE ISRAEL - Em 26 de maio de 1955, a Orquestra Filarmônica de Israel se apresentou no Vaticano para executar a Sétima Sinfonia de Beethoven, expressando a eterna gratidão do Estado de Israel ao papa pela ajuda prestada ao povo judeu durante o Holocausto.

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Este exemplo é bastante significativo.
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Por razões políticas, a filarmônica israelense nunca tocou música de Richard Wagner por causa de sua célebre reputação de "compositor de Hitler", uma espécie santo padroeiro cultural do Terceiro Reich.
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Nos anos 50, centenas de milhares de israelenses eram sobreviventes do Holocausto e viam Wagner como um símbolo do regime nazista.
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É inconcebível o governo israelense ter pagado para a orquestra inteira ir a Roma homenagear o "Papa de Hitler". Muito pelo contrário, o concerto sem precedentes da Filarmônica de Israel no Vaticano foi um gesto único de reconhecimento coletivo para com um grande amigo do povo judeu.
Rabino Shear-Yashuv Cohen
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Rabino Shear-Yashuv Cohen - O Rabino Shear-Yashuv Cohen chamou sua presença de um sinal de “esperança e uma mensagem de amor”, destacando esforços para melhorar as relações que começaram sob o Papa João XXIII – o sucessor imediato de Pio XII.
O rabino disse que líderes religiosos “não levantaram suas vozes num esforço de salvar os nossos, mas escolheram manter silêncio e ajudar secretamente”
.



ROBERT M. W. KEMPNER - Juíz de Instrução do processo de Nuremberg:


"Qualquer ofensa propagandística da Igreja Católica contra o Reich hitleriano teria sido não só um provocatório suicídio, mas também teria acelerado a execução de muitos outros hebreus e padres"

domingo, 17 de maio de 2009

OS PROTESTANTES VOTARAM EM HITLER

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Apoio da IASD a Hitler Du-
rante a 2ª Guerra Mundial:
"Em silenciosa adoração, a-
gradecemos a Deus que, em
Sua sábia providência deu o
Fuehrer ao nosso povo."







MAPA N ° 1

Votos nos nazistas
(parte escura)


Votação na Alemanha,
em 1933 .






MAPA N° 2

Áreas católicas
(parte escura)

De acordo com o Censo
de 1934.







Mostra, claramente,que
os católicos não votaram
em Hitler.


Ou seja, as áreas protestantes votaram maciçamente em Hitler e
nos
nazistas, ao passo que os católicos, não !!.

"Protestantes mentirosos ainda persistem com a lorota que a
Baviera
(sul da Alemanha) votou em Hitler.

A verdade é, exatamente o oposto:

A católica Baviera rejeitou Hitler, assim como fêz a Renânia
católica,
Vestáflia, Pomerânia e Silésia.

Surpreendentemente, é quase um ajuste exato.

As áreas protestantes , pelo contrário, são exatamente onde
os
nazistas ganharam os seus votos.

O único ponto em branco, nos nazi-votos, é Berlim, pelas
razões já
mencionadas ( o senso comum e certo humor
berlinense impediram
de votar nos nazistas).

Ela, dificilmente poderia ser mais clara.

Encare isso, protestantes, os seus co-religionários alemães
apoiaram
Hitler e os nazistas, alguns ardentemente.

Pare de mentir e começe a dizer a verdade, vocês
protestantes que
permanecem na negação, reconheçam que
os seus irmãos católicos,
como Pio XII, foram líderes
anti-nazistas e que a maioria dos
protestantes, com algumas
exceções muito nobres, vendeu-se para
o Anticristo nazista".
http://romanchristendom.blogspot.com/2008/10/face-it-protestant-areas-voted-for.html

Votação nazista :

quanto maior - mais
vermelha

quanto menor - mais
verde





Na Prússia Oriental (região destacada) havia um pequeno enclave
católico (cor verde) que destaca-se do entorno protestante
(cor vermelha).


O Censo de 1925 na Alemanha revelou que: 63% de Protestantes ;32% de católicos; 1% de judeus e 4% de outras crenças.

Católicos eram fortes no sul e no noroeste, havia bolsões católicos
na
Silésia e Prússia Oriental


Eleição presidencial anterior- 1932


A eleição presidencial na Primavera de 1932 considerou os
partidos democráticos, demasiados fracos para oferecer um
candidato.

Por isso, eles apoiaram Hindenburg, a fim de manter fora
Hitler e os comunistas.

Ele ainda estava disposto a trabalhar dentro da constituição
democrática.

Como nenhum candidato ganhou 50% dos votos, uma segunda


votação tinha de ser realizada.




Então 47 % tinham votado para abolir a Democracia.

Hitler, um católico renegado, encontrou o seu principal apoio nas áreas protestantes,

enquanto o protestante Hindenburg encontrou firme apoio nas
áreas
católicas.


Por exemplo: -














1















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sábado, 16 de maio de 2009

O NAZISMO NA IGREJA PROTESTANTE


FOTO ATUAL

26/03/2006 - Igreja vive dilema histórico





ALEMANHA- O Terceiro Reich
caiu há 61 anos, mas
quem entra na Igreja Memorial
Martinho Lutero
pode achar que voltou no tempo
Este é o último templo
nazista da Alemanha,
cujo interior é decorado
com símbolos de
exaltação a Adolf Hitler e à supremacia ariana.






Até um ano atrás, ainda era usado para cultos protestantes, mas
foi fechado depois que um pedaço da fachada desabou.

Desde então, a paróquia de Tempelhof está mobilizada para arrecadar fundos para a reforma de toda a esrtrutura.


N E G R O S
Para Isolde Bohm, decana da paróquia, este é um esforço que vale a pena:


O prédio vai continuar servindo de alerta às futuras gerações, uma forma de lembrar como a sociedade e a Igreja Protestante se alinharam com os nazistas nos anos 30.






Na Martinho Lutero, símbolos sacros misturam-se
aos políticos,um sínal claro do quanto o Movimento
Cristão Alemão
(DC,sigla em alemão= Deutsche
Christen)
foi poderoso no regime de Hitler.






(Paradas dos Deutsche Christen-
protestantes 
nazistas)



(Bandeira dos nazi-protestantes )



(Marcha dos Deutsche Christen)



(Paramilitares da SA nazista com cartazes 
dos"Deutsche Christen", Julho 1933-
Berlim)

Em 14 de julho de 1933, o governo de Hitler aprova uma nova Carta para a Igreja Protestante.


Com a intervenção maciça do NSDAP(partido nazista), as eleições nas igrejas

protestantes agendadas apenas em curto período de tempo mais tarde resultam


em uma retumbante vitória para os "cristãos alemães" (leia-se protestantes nazistas).



Hitler apela a todos os cristãos protestantes, em um discurso de
rádio na véspera da
eleição para votar a favor dos "cristãos
alemães"
Com seu slogan:

"Igreja deve continuar a se da Igreja"***







(Assembléia dos “Deutsche Christen”,em
13 de Novembro de 1933-Berlim)


*como se observa a união da Igreja protestantes com o Estado nazista !!.


Os "cristãos alemães" desejavam alcançar absoluta conformidade organizacional e ideologica entre as Igreja Protestantes e o Estado Nacional Sociliasta.


Após seu sucesso triunfal nas eleições da Igrejas protestantes, em Julho de 1933 e a eleição de Ludwig Muller para o cargo de Bispo do Reich, ele sentiram que tinham atingido o auge de seu podersobre a política da igreja no Outono (europeu) de 1933.






(O Bispo, luterano,Ludwig Muller,
saudando 
os protestantes nazistas).


Reunião dos protestantes alemães. 
Na faixa, os dizeres:
"Os cristãos alemães lêem o Evangelho
no III Reich )
 !!! ***



O Bispo luterano de Dresden, Friedrich 
Coch ,é um dos principais lideres dos 
"Deutsche Christen"na Saxónia.


Era consultor do NSDAP (partido nazista) para assuntos da Igreja desde 1932,foi eleito para o cargo de Bispo do estado no " Sínodo Marrom ",em Agosto de 1933.

Esta corrente dentro da Igreja Protestante representava 30% dos fiéis nos anos 30 e pretendia criar uma síntese de cristianismo e do nazismo.


(foto atual – Igreja 
Luterana 
Martinho
Lutero - Berlim)

(foto da época –similar - Catedral 
Evangélica Luterana 
Landeskirche em Brunswick)

A figura de Jesus, talhada em madeira no púlpito, tem feições arianas. No rosto, não há expressão de sofrimento, mas de vitória.


(Púlpito da Igreja Martinho Lutero)

Púlpito, mostrando Jesus, um soldado nazista e uma família ariana, numa representação do Sermão da Montanha.


Em vez dos apóstolos, quem acompanha Jesus são homens do temido esquadrão de defesa Schutzstaffel (SS)




































(pia batismal com Jesus,
um soldado, ladeado,
por 2 querunbins).




A porta é guardada por um
soldado da tropa de
assalto SA.
(Sturmabeitlung)












Outros soldados com o tradicional capacete
da milícia, aparecem em todas as paredes
do templo.





(painel com
simbolos
cristãos, águia
e soldados
nazista)

















- Os membros da DC queriam uma forma de cristandade que
fosse explicitamente anti-judaica e se adequasse à
necessidade de uma nação ``masculina``, poderosa -
explica Doris.







(foto ilustrativa)









As suásticas
, apropriadas por Hitler como símbolo do
Terceiro Reich ,
também apareciam em todas as partes
da construção,
mas foram apagadas apos o final da
Segunda
Guerra, quando o uso tornou-se proibido na
Alemanha.







Na nave, havia também um
busto de Hitler, também
retirado.


(foto ilustrativa)




























O rosto de Hitler, talhado
em madeira, foi substituido
pelo de Lutero - conta Isolde.


(foto ilustrativa)






























(Luminária
no hall de
entrada com
a Cruz de
Ferro).































(Sinos da Igreja, com a Cruz e a Suástica)


A DC queria mostrar que religião e nazismo podiam se fundir
Mas não é possível.


O problema que este templo ressalta, e por isso deve ser preservado,
é o perigo da Igreja tender a adaptar-se à cultura corrente .


É nestas horas que Isolde teme que, se reaberta, a Igreja possa se
tornar um lugar de perigrinação para os neonazistas.


O plano final é que a Martinho Lutero seja declarada patrimônio
histórico da Alemanha e passe a receber fundos federais para
manutenção.


Mesmo que consiga ser reformado , o templo não voltará a
abrigar serviços religiosos regulares.


A nave é grande demais para o tamnaho da comunidade protestante
de Tempelhof


http://www.revistamuseu.com.br/noticias/not.asp?id=8500&MES=/3/2006&max_por=10&max_ing=5








Também colaborou com a pesquisa das fotos a Maria Carolina.


grato !!


*** Informação adicional


vd.

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