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quarta-feira, 20 de maio de 2009

JUDEUS - DECLARAÇÕES SOBRE PIO XII

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APANHADO DO TESTEMUNHO
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DE
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JUDEUS ILUSTRES SOBRE PIO XII
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Extrema crueldade nos Campos de Concentração -
Oficial da SS seleciona os que vão para
os trabalhos forçados ou paraa câmara de gás


ELIO TOAFF - SOBREVIVENTE - Elio Toaff, judeu italiano que viveu o Holocausto e depois se tornou rabino-chefe de Roma, lembra:

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"... nós tivemos a oportunidade de conhecer de perto a grande compaixão, bondade e magnanimidade do papa durante os anos infelizes de perseguição e terror, quando parecia que para nós não havia mais saída."

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DIA DA GRATIDÃO - Em 1955, quando a Itália celebrou o décimo aniversário de sua libertação, a União da Comunidades Judaicas Italianas proclamou 17 de abril o "Dia da gratidão" pela ajuda do papa durante a guerra.

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ISAAK HERZOG
ISAAC HERZOG - O rabino-chefe de Israel, Isaac Herzog, enviou uma mensagem em fevereiro de 1944 dizendo que:
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"o povo de Israel nunca esquecera o que Sua Santidade e seus ilustres representantes, inspirados pelos princípios eternos da religião, que são os verdadeiros fundamentos da verdadeira civilização, estão fazendo pelos nossos irmãos e irmãs desafortunados no momento mais trágico da nossa história; o que é uma prova viva da Divina Providência neste mundo"
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ISRAEL ZOLLI - Rabi-chefe de Roma
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"Tenho na minha mesa [de trabalho], em Israel, uma pasta intitulada «Calúnias contra Pio XII». Sem ele, muitos dos nossos não estariam vivos"


JORNAL JEWISH CHRONICLE -
Em 1942, o jornal Jewish Chronicle, de Londres, observou:


"Uma palavra de sincera e profunda apreciação é devida pelos judeus ao Vaticano por sua intervenção em Berlim e Vichy em favor de seus correligionários torturados na França... Foi uma iniciativa incentivada, honrosamente, por um bom número de católicos, mas para a qual o próprio Santo Padre, com sua intensa humanidade e sua clara compreensão das verdadeiras e mortais implicações dos assaltos contra o povo judeu, não precisou ser incentivado por ninguém."

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MINISTRA ISRAELENSE GOLDA MEIR
MINISTRA ISRAELENSE GOLDA MEIR - Quando Pio XII morreu, em 1958, Golda Meir, então ministra de Assuntos Exteriores de Israel, enviou uma eloqüente mensagem:
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"Compartilhamos a dor da humanidade... Quando o terrível martírio abateu-se sobre nosso povo, a voz do Papa elevou-se a favor das vítimas". (Fonte: Site "Interprensa").
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ALBERT HEINSTEIN - Albert Einstein, o maior de todos os cientistas, também manifestando sua admiração pela Igreja, dizia:
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"Só a Igreja se pronunciou claramente contra a campanha hitlerista que suprimia a liberdade. Até então a Igreja nunca tinha chamado minha atenção; hoje, porém, expresso minha admiração e meu profundo apreço por esta Igreja que, sozinha, teve o valor de lutar pelas liberdades morais e espirituais". (Albert Einstein, The Tablet de Londres).
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REFUGIADOS JUDEUS - Em 29 novembro de 1945, Pacelli reuniu-se com 80 representantes de refugiados judeus de vários campos de concentração da Alemanha, que se expressaram
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"sua grande honra por serem capazes de agradecer ao Santo Padre por sua generosidade com os perseguidos durante o período nazi-fascista." (até no fantasioso livro "O Papa de Hitler", de John Cornwell documentou isso).
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CRIMES SEXUAIS
JUDEUS ITALIANOS - Pode-se perguntar se existe algo pior do que o assassinato em massa de seis milhões de judeus. A resposta é o massacre de centenas de milhares a mais. E foi para salvar estes que o Vaticano trabalhou. O destino dos judeus italianos se tornou o ponto principal dos críticos do papa. O fracasso do catolicismo em evitar a tragédia em sua própria casa, demonstraria a hipocrisia papal de querer ter autoridade moral hoje. Observe-se o título do livro de Zuccotti: Bem debaixo de sua janela(13). Mas o fato é que, enquanto 80 por cento dos judeus europeus pereceram durante a Segunda Guerra, 80 por cento dos judeus italianos foram salvos. Nos meses em que Roma esteve sob ocupação alemã, Pio XII instruiu o clero italiano a salvar vidas por todos os meios. (Há ainda uma fonte que esquecemos de mencionar, as memórias do monsenhor J. Patrick Carroll-Abbing But for the Grace of God, que trabalhou sob ordens do papa para salvar pessoas.)
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No início de outubro de 1943, o papa pediu às igrejas e conventos espalhados pela Itália para abrigarem os judeus. Apesar de Mussolini e dos fascistas cederem às exigências de deportação vindas de Hitler, muitos católicos italianos desafiaram as ordens germânicas.
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Em Roma, 155 conventos e mosteiros abrigaram cerca de cinco mil judeus.
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Pelo menos três mil se refugiaram na residência papal de verão de Castel Gandolfo.
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Sessenta judeus viveram por nove meses na Universidade Gregoriana, e muitos foram escondidos na dispensa do Pontifício Instituto Bíblico.
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Centenas se refugiaram no Vaticano mesmo.
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Seguindo as instruções do papa, sacerdotes, monges, freiras, cardeais e bispos italianos salvaram milhares de vidas.
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O cardeal Boetto, de Gênova, salvou pelo menos oitocentos.
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O bispo de Assis escondeu trezentos judeus por mais de dois anos.
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O bispo de Campagna e dois parentes seus salvaram 961 no Fiume.
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O cardeal Pietro Palazzini, então vice-reitor do Seminário Romano, escondeu Michael Tagliacozzo e outros judeus italianos no seminário (propriedade do Vaticano) por muitos meses em 1943 e 1944.
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Em 1985, o Yad Vashem (memorial do Holocausto em Israel) homenageou o cardeal como justo entre as nações. Acolhendo a homenagem, Palazzini disse que
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"o mérito é todo de Pio XII, que nos mandou fazer todo o possível para salvar os judeus da perseguição".
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Muito leigos ajudaram igualmente e sempre atribuíram a idéia ao papa.
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LEON KUBOWITZKY - Em 1945, Leon Kubowitzky, secretário geral do Congresso Judaico Mundial, agradeceu pessoalmente o papa pelas suas intervenções, e esta instituição doou $20.000 às obras de caridade do Vaticano.
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MARCUS MELCHIOR - Rabi-chefe da Dinamarca:
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BATISTAS
"Se o papa tivesse falado [abertamente contra o regime de Hitler], Hitler teria provavelmente massacrado mais de seis milhões de hebreus e talvez dez vezes dez milhões de Católicos, se tivesse tido o poder para o fazer"
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MOSHE SHARETT - Moshe Sharett, segundo primeiro-ministro de Israel, encontrou-se com o papa em Abril de 1945, nos últimos dias da guerra:

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MOSH DARETT (direita), Min. GOLDA MEIR 
e BEN-GURION



"... disse a ele que minha primeira obrigação era agradecer ao papa e à Igreja Católica, em nome do povo judeu, por tudo o que fizeram em diversos países pela salvação dos judeus"
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CONGRESSO JUDAICO MUNDIAL - TELEGRAMA - O Congresso Judaico Mundial enviou um telegrama à Santa Sé, agradecendo pela proteção dada

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"sob condições difíceis, aos judeus perseguidos na Hungria sob domínio alemão"
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PRIMEIRO PRESIDENTE DE ISRAEL - Em 1943, Chaim Weizmann, que se tornaria o primeiro presidente de Israel, escreveu que:

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"a Santa Sé está prestando uma ajuda inestimável onde é possível, a fim de melhorar a sorte dos meus correligionários perseguidos".
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ORQUESTRA FILARMÔNICA DE ISRAEL - Em 26 de maio de 1955, a Orquestra Filarmônica de Israel se apresentou no Vaticano para executar a Sétima Sinfonia de Beethoven, expressando a eterna gratidão do Estado de Israel ao papa pela ajuda prestada ao povo judeu durante o Holocausto.

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Este exemplo é bastante significativo.
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Por razões políticas, a filarmônica israelense nunca tocou música de Richard Wagner por causa de sua célebre reputação de "compositor de Hitler", uma espécie santo padroeiro cultural do Terceiro Reich.
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Nos anos 50, centenas de milhares de israelenses eram sobreviventes do Holocausto e viam Wagner como um símbolo do regime nazista.
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É inconcebível o governo israelense ter pagado para a orquestra inteira ir a Roma homenagear o "Papa de Hitler". Muito pelo contrário, o concerto sem precedentes da Filarmônica de Israel no Vaticano foi um gesto único de reconhecimento coletivo para com um grande amigo do povo judeu.
Rabino Shear-Yashuv Cohen
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Rabino Shear-Yashuv Cohen - O Rabino Shear-Yashuv Cohen chamou sua presença de um sinal de “esperança e uma mensagem de amor”, destacando esforços para melhorar as relações que começaram sob o Papa João XXIII – o sucessor imediato de Pio XII.
O rabino disse que líderes religiosos “não levantaram suas vozes num esforço de salvar os nossos, mas escolheram manter silêncio e ajudar secretamente”
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ROBERT M. W. KEMPNER - Juíz de Instrução do processo de Nuremberg:


"Qualquer ofensa propagandística da Igreja Católica contra o Reich hitleriano teria sido não só um provocatório suicídio, mas também teria acelerado a execução de muitos outros hebreus e padres"

Um comentário:

Unknown disse...

Paz e bem!

OSWALDO:

Recebi mais uma vez o convite para colaborar com este blog.

Reitero que agradeço,
mas declino o convite
e não o aceitarei.

Peço que não insistas em convidar-me.